terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Rádio Ás

Iniciam hoje na rádio ás (www.cm-aveiro.pt/radioas) as emissões da Associação Portuguesa de Educação Ambiental, AsPEA. Um programa intitulado de "Esaço EA fora de portas" de educação ambiental e de cidadania com grande destaque para o espaço da lusofonia (palavras retiradas do formulário de candidatura da associação à rádio).

Nesta primeira emissão será feita uma apresentação do programa, contando com a presença do prof. Joaquim Ramos Pinto, prof.ª Conceição Afonso, prof.ª Virgínia Martins e da dr.ª Fátima Almeida. A seleção musical virá diretamente de Cabo Verde e São Tomé e Principe e contará ainda com a participação especial do jovem Bruno Rosa convidado para a rubrica "jovem revelação".

O programa é quinzenal e vai para o ar entre as 18h e as 19horas.
Alguns links de interesse:
www.cm-aveiro.pt/radioas
http://soundcloud.com/aspea

domingo, 22 de janeiro de 2012

Registo fotográfico

Este foi o tema de mais uma formação do SDAM, Secretariado Diocesano de Animação Missionária, a importância de registar uma fotografia, tendo em conta um conjunto de ferramentas, luminosidade, centralidade da pessoa ou objeto, zoom, distâncias, etc. etc. Tudo isto foi apresentado e como referido pelo próprio formador ferramentas muitas vezes desconhecidas do comum mortal. A diversidade de máquinas fotográficas que existe no mercado também é enorme e cada uma com as suas caraterísticas e design dificultando muitas vezes a escolha por parte do consumidor.

Este tema revelar-se-á mais útil com o tempo.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ajuda humanitária/emergência versus Desenvolvimento

No último sábado decorreu mais uma sessão da formação missionária promovida pela Orbis intitulada "Voluntariado social, economia e desenvolvimento". Foram abordados vários conceitos: economia, desenvolvimento, desenvolvimento sustentável (capacidade das gerações atuais satisfazerem as suas necessidades sem comprometer as necessidades das gerações futuras), entre outros. Foram também referidos os 8 objetivos do Milénio estabelecidos em 2000, entre os quais está a erradicação da pobreza extrema e da fome. Estes objetivos foram estabelecidos com a meta de 2015, no entanto ninguém nega hoje que ainda há muito a fazer.

1992 decorreu no Rio de Janeiro (Brasil) a conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento. Agora, passados 20 anos, decorrerá também no Rio de Janeiro a conferência Rio+20. Cá estaremos para acompanhar de perto as decisões que irão ser tomadas.

Outro assunto que foi discutido foi a diferença entre a ajuda humanitária ou de emergência e o desenvolvimento. Conceitos muito semelhantes mas totalmente distintos. As associações de ajuda humanitária intervêm de imediato num determinado local que sofreu determinada catástrofe assistindo com cuidados médicos e meios de primeira necessidade. Ao contrário das associações que intervêm mais tarde promovendo o desenvolvimento, o caso das ONGD (Organizações Não Governamentais de Desenvolvimento) que têm por objetivo capacitar/dar meios às populações que vivem nesses locais.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Dia Mundial da Paz

Começa hoje 2012, o ano segundo a civilização Maia corresponde ao fim do Mundo. A data apontada por esta civilização é 21 de dezembro de 2012. A verdade é que há desde logo uma afinidade com os números desta data (21/12/2012) mas o que existirá mais?!

Hoje é dia 1 de janeiro, ano novo, mas também dia mundial da paz. Por falar em paz, ainda nesta última semana ouvia numa reportagem que a Europa vive o período, desde a sua história, mais longo sem guerra. É claro que ninguém quer viver num ambiente de guerra mas coloca-se uma questão todo este tempo sem conflitos, sem protestos serão forçosamente positivos?

2011 fica marcado por uma série de manifestações, recordo-me de uma onde marquei presença, manifestação da geração à rasca em março. Para quem esteve a par, esta manifestação acabou por adiantar o fim do governo que vinha até então liderado por José Socrates. Recordo-me bem da participação jovem (e menos jovem) que marcou presença. Erámos muitos sem dúvida. Dizer ainda que a manifestação se dividiu por várias zonas do país: Lisboa, Porto, Coimbra (penso que também) entre outras.

É claro que estas manifestações não são e nem devem ser comparadas com qualquer tipo de guerra, é apenas uma opção que a população tem de protestar. Precisamos de criar mais participações públicas, envolver mais a comunidade, arranjar formas de todos se sentirem envolvidos.

Vamos ver o que 2012 nos espera.